Texto sobre infância: Saiba o que falar sobre a infância?

    A infância é um período mágico e transformador na vida de qualquer ser humano. É uma época de descobertas, brincadeiras, inocência e aprendizado, que deixa uma marca profunda em nossa existência. Nesta página, exploraremos o mundo da infância, mergulhando em suas nuances e importância.

    Vamos refletir os momentos memoráveis, a imaginação sem limites, as amizades eternas, os desafios enfrentados e muito mais. Prepare-se para uma jornada pela infância, um capítulo fundamental de nossas vidas que continua a nos influenciar, inspirar e encantar.

    Estes textos são de autoria do escrito Wesley Alves e visam Falar sobre a infância é explorar um universo de descobertas, aprendizado e pura magia. Aqui estão alguns aspectos centrais:

    Tempo de Descobertas: A infância é marcada pela curiosidade e pelo fascínio em descobrir o mundo. Cada nova experiência, seja aprender a andar ou descobrir insetos no jardim, é uma aventura.

    Imaginação e Criatividade: As crianças têm uma capacidade notável de imaginar mundos e histórias, transformando o ordinário em extraordinário. Brincar de faz de conta ou inventar jogos são expressões comuns dessa criatividade desenfreada.

    Aprendizado e Crescimento: A infância é uma fase crítica para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social. As crianças aprendem habilidades vitais como linguagem, empatia e resolução de problemas através de interações e brincadeiras.

    Pureza e Inocência: A visão de mundo das crianças é frequentemente caracterizada por uma inocência e uma pureza, uma abordagem não cínica e aberta à vida.

    Como é bom ser criança texto?

    Como é bom ser criança, em versos de alegria,
    No mundo de cores vivas, onde a fantasia brilha.
    Nos campos de brincadeiras, sob céus de azul infinito,
    Onde cada riso é um hino, e cada jogo, um rito.

    Pelos jardins da inocência, a correr sem cansaço,
    Cada flor um novo amigo, cada árvore um abraço.
    Em oceanos de sonhos, navegando sem fim,
    Ser criança é ser capitão de um navio que é só sim.

    No palco da imaginação, onde tudo é possível,
    Heróis e fadas dançam, em um mundo incrível.
    Cada dia uma aventura, cada noite um conto,
    Na terra da infância, cada momento é um ponto.

    As horas são curtas para tantas descobertas,
    Cada nova brincadeira abre mil portas abertas.
    Risadas ecoam como música pelo ar,
    Ser criança é ter o mundo inteiro para explorar.

    Na simplicidade pura de um coração infantil,
    Cada pequeno gesto um tesouro sutil.
    Neste reino de sonhos, onde tudo é magia,
    Como é bom ser criança, em cada novo dia.

    Wesley Alves


    “Sonhos de Infância”

    Sonhos de infância, lembranças de um tempo dourado,
    Onde cada amanhecer trazia novas aventuras a ser explorado.
    Naquelas manhãs de sol, ou noites de lua cheia,
    Cada momento era uma história, uma alegria verdadeira.

    Castelos de areia, reinos de fantasias,
    Heróis e dragões, em jogos e magias.
    Risos inocentes, correrias sem fim,
    No mundo infantil, tudo era assim.

    Sob árvores altas, contos eram sonhados,
    Nas asas da imaginação, voávamos encantados.
    Sonhos de infância, puros e vivos,
    Na memória guardados, eternamente queridos.

    Bicicletas velozes, brincadeiras no parque,
    Amigos de verdade, até o anoitecer embalar.
    Estrelas no céu, desejos ao vento,
    Sonhos de criança, doce e puro sentimento.

    Ah, infância querida, época de encanto,
    Onde cada pequeno sonho parecia um tesouro tanto.
    Esses dias de glória, de pura emoção,
    Guardados no coração, a mais doce recordação.

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    “Memórias de um Tempo Encantado”

    Memórias de um tempo encantado, dias de pura magia,
    Onde cada momento brilhava, repleto de alegria.
    Era um reino de sonhos, de risos e de luz,
    Onde cada brincadeira tinha seu próprio encantamento e sua própria cruz.

    Nas manhãs douradas, sob céus de azul sem fim,
    Corríamos livres, sem medos, num mundo só para mim.
    Bolhas de sabão ao vento, castelos na areia,
    Cada jogo, uma aventura, uma nova ideia.

    Sussurros nas árvores, segredos entre folhas a bailar,
    Fantasias tecidas em nuvens, histórias para contar.
    Pés descalços na grama, corridas pelo campo,
    Risadas que ecoavam, um eterno encanto.

    No crepúsculo rosado, estórias ao pé da lareira,
    Heróis e fadas, cada um com sua maneira.
    Estrelas que piscavam, guiando nossos sonhos ao leito,
    Memórias de um tempo encantado, perfeito.

    Amizades verdadeiras, juras sob o sol do verão,
    Promessas feitas com o coração.
    Primeiros amores, doces e tímidos,
    Sentimentos puros, límpidos e líricos.

    Ah, aqueles dias de esplendor, de inocência e fantasia,
    Onde a vida era um jogo, uma doce melodia.
    Memórias de um tempo encantado, guardadas com carinho,
    No livro da vida, o mais belo capítulo, pequenino.


    “Canção do Tempo Perdido”

    Na infância, cada dia era um canto,
    Uma canção do tempo perdido, um encanto.
    Risos ao vento, pés descalços na terra,
    Memórias douradas, a mais pura serra.

    Jogos sob o sol, segredos ao luar,
    Histórias contadas, sonhos a voar.
    Nesse tempo de magia, tudo era vivido,
    Na canção do tempo perdido, um tesouro escondido.

    Brincadeiras eternas, amizades sinceras,
    Na melodia da vida, eram as primaveras.


    “Sinfonia da Manhã Infantil”

    Nas manhãs de infância, desperta a sinfonia,
    Uma orquestra de risos, cores em harmonia.
    Primeiros raios de sol, toque de despertar,
    Crianças em coro, prontas para brincar.

    Gritos alegres ecoam, em jogos ao ar livre,
    No palco da rua, cada um é livre.
    Bolas quicando, cordas a girar,
    Na sinfonia da manhã, todos a cantar.

    Pés descalços na grama, o frescor do orvalho,
    Em cada esquina, um novo desafio, um novo atalho.
    Essa música pura, doce como o amanhecer,
    Sinfonia da manhã infantil, um eterno renascer.


    “Retrato de Um Crepúsculo Infante”

    No crepúsculo infante, o céu se pinta de cores,
    Um quadro vivo, repleto de amores.
    Sombras alongadas, brincadeiras ao findar do dia,
    Crianças rindo, numa doce euforia.

    O sol se põe, em tons de laranja e rosa,
    Cada momento, uma preciosa prosa.
    Vaga-lumes dançam, pequenas luzes a brilhar,
    No retrato deste crepúsculo, estrelas a cintilar.

    Risadas se misturam com o cair da noite,
    Memórias gravadas, de um tempo açoite.
    Retrato de um crepúsculo infante, puro e sereno,
    Guardado na alma, um tesouro pequeno.


    “Aventuras no Quintal”

    No quintal da infância, aventuras se desenrolam,
    Em cada canto, histórias que nos embalam.
    Árvores como castelos, jardins, mares de flores,
    Cada folha, um segredo, entre risos e amores.

    Esconde-esconde, pique, na grama a correr,
    Fantasias ao vento, prontas para florescer.
    Insetos curiosos, pássaros a cantar,
    Neste mundo pequeno, tanto a explorar.

    Aventuras no quintal, simples, mas reais,
    Memórias preciosas, não se esquecem jamais.
    Naquelas tardes douradas, um tesouro sem igual,
    A magia pura, das aventuras no quintal.

    Textos curtos para Leitura infantil 7 anos


    O Chef mirim

    No reino da infância, um chef mirim,
    Com seu avental, um sonho sem fim.
    No quintal, sua cozinha, a terra, sua massa,
    Criava um bolo de lama, uma obra que arrasa.

    Com folhas e pedras, decorava com arte,
    Cada bolo de lama, uma culinária parte.
    Entre risos e jogos, a mistura rodava,
    Na imaginação fervia, enquanto ele cantava.

    O chef e seu bolo, uma doce ilusão,
    Na cozinha da terra, sua grande paixão.
    Infância e fantasia, na lama a brincar,
    Um bolo especial, só de imaginar.


    “O Mundo Mágico dos Brinquedos”

    No mundo mágico dos brinquedos, sonhos ganham vida,
    Carrosséis de cores, alegrias desmedidas.
    Bonecas que falam, ursos que abraçam,
    Carros que correm, trens que traçam.

    Castelos de blocos, heróis de plástico,
    Bailarinas que giram, um espetáculo elástico.
    Bolas que quicam em ritmos dançantes,
    Pipas no céu, voos elegantes.

    Cada brinquedo, uma porta para o fantástico,
    Um convite a viagens, no imaginário elástico.
    Escondidos em caixas, sob as camas, nos armários,
    Guardiões de segredos, amigos imaginários.

    Nesse reino encantado, cada jogo, uma história,
    Teatro de marionetes, uma memória.
    No mundo mágico dos brinquedos, a infância ressoa,
    Em cada risada, uma fantasia boa.


    “O Circo no Parque”

    No parque, um circo, de magia repleto,
    Lona colorida, um mundo secreto.
    Crianças a correr, olhos brilhantes,
    Palhaços, malabaristas, momentos vibrantes.

    Acrobatas no ar, um espetáculo de sonhar,
    Risos e aplausos, a se espalhar.
    No circo no parque, cada ato, uma festa,
    Infância encantada, a memória que resta.

    Balões no céu, algodão doce na mão,
    Nessa lona mágica, pulsa o coração.


    “A Fada dos Dentes”

    Na noite silente, a Fada dos Dentes vem visitar,
    Com um toque de magia, os dentinhos vai buscar.
    Sob o travesseiro, uma pequena relíquia guardada,
    Em troca, uma moeda, pela fada deixada.

    Crianças sonham acordadas, com seu voo leve,
    Nessa troca encantada, a alegria se tece.
    Em cada dente perdido, um pouco de magia,
    A fada sorri, em sua silenciosa simpatia.

    A Fada dos Dentes, de asas cintilantes,
    No mundo infantil, um mito vibrante.
    Na dança dos sonhos, um segredo contado,
    Nesse reino mágico, o encanto é guardado.

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    “O Dia em que Virei Astronauta”

    No dia em que virei astronauta, a infância ganhou asas,
    Entre estrelas e planetas, tracei minhas próprias traças.
    No quintal, meu foguete, de caixas e sonhos feito,
    Rumo ao espaço sideral, meu coração perfeito.

    Com um capacete de papel, e luvas de pura imaginação,
    Explorei galáxias distantes, em cada constelação.
    Alienígenas e cometas, em aventuras sem fim,
    No dia em que virei astronauta, o universo era sim.

    Na gravidade zero da fantasia, voei sem parar,
    Nesse dia estelar, aprendi a sonhar.


    “Dia de Chuva com Botas de Pular”

    Em um dia de chuva, com botas de pular,
    Crianças dançam, deixam o céu chorar.
    Gotas batem nas poças, uma melodia a tocar,
    Nesse balé aquático, todos a saltar.

    Capas de chuva coloridas, escudos contra o vento,
    Em cada poça, um mundo, um novo invento.
    Risadas ecoam, misturadas com o tamborilar da água,
    Pequenos pés encharcados, numa alegre algazarra.

    Guarda-chuvas giram, carrosséis de gotas brilhantes,
    Nas poças, reflexos, sonhos flutuantes.
    Saltos altos, esguichos, água para o ar,
    Nessa dança molhada, a vida a celebrar.

    Dia de chuva com botas, uma festa na tempestade,
    Cada salto, uma história, pura felicidade.
    Nas poças, espelhos de um céu cinzento,
    Na infância, cada chuva, um momento contento.


    “O Esconderijo Secreto na Árvore”

    No coração da floresta, um segredo a revelar,
    Um esconderijo secreto, onde crianças adoram estar.
    Na árvore, o refúgio, de sonhos e folhas feito,
    Sussurros e risadas, no esconderijo perfeito.

    Entre galhos e sonhos, um mundo só seu,
    Nesse canto escondido, a infância cresceu.
    Nessa árvore mágica, aventuras sem fim,
    O esconderijo secreto, um paraíso assim.


    “O Super-herói do Bairro

    No bairro vibrante, nasceu uma lenda,
    Um super-herói mirim, de coragem sem emenda.
    Com capa de toalha e botas de chuva,
    Salvava brinquedos, uma alegria que chuva.

    Saltava de bancos, voava em bicicleta,
    Defendendo o parque, sua missão secreta.
    Gritos de “Socorro!” ele prontamente ouvia,
    Com um sorriso valente, ao resgate corria.

    Herói dos gatos perdidos, guardião dos sonhos pequenos,
    No coração das crianças, seus feitos ameno.
    O super-herói do bairro, em cada aventura,
    Ensinava que na coragem, a infância perdura.

    Entre risos e jogos, um protetor de verdade,
    No bairro, sua capa, símbolo de amizade.
    Nessa terra de gigantes, ele era o rei,
    O super-herói do bairro, eterno, sempre serei.


    “Piquenique na Sala de Estar”

    Num dia cinzento, uma ideia brilhante surgiu,
    Um piquenique na sala, a tristeza sumiu.
    Toalha no chão, pratos de papel,
    Na sala de estar, um cenário tão fiel.

    Sanduíches e sucos, frutas a colorir,
    Risadas e histórias começam a surgir.
    Brinquedos se juntam, convidados especiais,
    Em meio a almofadas, aventuras imortais.

    Fora, a chuva cai, mas dentro, o sol brilha,
    Naquela sala mágica, a imaginação trilha.
    Piquenique no lar, uma festa encantada,
    Na infância, qualquer espaço, uma jornada aclamada.

    Nesse cantinho aconchegante, o tempo parece parar,
    Em cada mordida, um sorriso a brilhar.
    Piquenique na sala, simples, mas genial,
    Memórias criadas, eternamente especial.

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    “Astronauta por um Dia”

    Por um dia, astronauta, no quintal a viajar,
    Com um capacete de papelão, estrelas a alcançar.
    Foguete de caixas, botões de tampinhas,
    Pelas galáxias, em linhas sinuosas e fininhas.

    Planetas de bolas, cometas de fitas,
    No universo infantil, aventuras infinitas.
    Alienígenas de pelúcia, amigos da jornada,
    Em cada canto do quintal, uma nova parada.

    Nas órbitas da imaginação, um herói valente,
    Entre meteoros de brinquedo, sorri contente.
    Astronauta por um dia, na vastidão do espaço,
    Na infância, cada sonho, um forte laço.

    Nesse cosmos imaginário, tudo é possível,
    Em cada aventura espacial, um momento incrível.
    Por um dia, na lua a pisar,
    Astronauta mirim, pronto para explorar.


    “A Grande Aventura no Quintal”

    No quintal de casa, uma grande aventura começou,
    Entre árvores e flores, um mundo se formou.
    Castelos de arbustos, rios de pedras,
    Heróis e dragões, em sagas veras.

    Com espadas de galhos, escudos de folhas,
    Enfrentavam tempestades, escalavam colinas sozinhas.
    Tesouros escondidos sob a terra macia,
    Em cada canto, uma nova fantasia.

    Naquele palco verde, histórias se teciam,
    Em cada jogo, laços que se estreitavam.
    A grande aventura no quintal, um reino sem igual,
    Na memória da infância, um capítulo imortal.

    Em cada risada, um encanto se revelava,
    Naquele quintal mágico, a imaginação dançava.
    Aventuras ao ar livre, sob o sol a brilhar,
    Memórias de um tempo, eternas a ficar.


    “O Rei da Montanha de Travesseiros”

    Em um reino de linho, o Rei da Montanha surgiu,
    Com travesseiros empilhados, um castelo construiu.
    Almofadas de todas as cores, torres a tocar o céu,
    Nesse mundo macio, cada criança era réu.

    Batalhas de risos, guerras de cócegas sem fim,
    No topo da montanha, reinava sim.
    Escudos de fronhas, espadas de espuma,
    Nessa luta amigável, a alegria se acumula.

    O Rei da Montanha de Travesseiros, soberano da festa,
    No salão de estar, sua coroa é a mais modesta.
    Em seu trono acolchoado, histórias a inventar,
    Na infância, cada jogo, um reino a reinar.


    “Os Detetives do Jardim”

    No jardim escondido, os detetives mirins se reuniam,
    Com lupas de brinquedo, mistérios desvendavam, sorrindo.
    Folhas e flores, pistas a desvendar,
    Em cada canto, um segredo a revelar.

    Insetos curiosos, pegadas misteriosas,
    Na grama verde, aventuras maravilhosas.
    Mapas desenhados em pedaços de papel,
    Tesouros ocultos, um jogo fiel.

    Os Detetives do Jardim, em sua busca incansável,
    Por entre arbustos e árvores, missão admirável.
    Decifrando enigmas da natureza, com alegria e amizade,
    Em cada descoberta, uma nova verdade.

    Juntos, compartilhavam risos, histórias e descobertas,
    No jardim, cada dia, novas portas abertas.
    Em suas explorações, laços se fortaleciam,
    Naquele mundo verde, a imaginação florescia.


    “A Bailarina e o Dinossauro”

    Na sala de brinquedos, uma amizade nasceu,
    A bailarina e o dinossauro, um laço que cresceu.
    Ela, graciosa e leve, rodopiava no ar,
    Ele, grande e robusto, sabia dançar.

    Juntos, criavam espetáculos, uma dança sem fim,
    Num palco de sonhos, cada passo um sim.
    Ela ensinava elegância, ele, a força bruta,
    Naquela dança improvável, a amizade se escuta.

    A bailarina e o dinossauro, em harmonia a bailar,
    No mundo da fantasia, juntos a sonhar.
    Naquela sala encantada, diferentes, mas irmãos,
    Em cada movimento, unidos pelas mãos.


    Brincar na Rua

    Brincar na rua, liberdade em cada passo,
    Risadas e jogos, no asfalto, um laço.
    Pular corda, amarelinha, um mundo a desbravar,
    Na calçada, histórias a criar.

    Bolas quicando, corridas de pega-pega,
    Sob o céu azul, a alegria chega.
    Esconde-esconde, nos cantos a espiar,
    Na rua, cada criança, um rei a reinar.

    Amigos de porta em porta, chamando para brincar,
    No bairro, cada esquina, um novo lugar.
    Naqueles dias longos, até o sol se pôr,
    Brincar na rua, um eterno fulgor.

    Unidos pelos jogos, laços de amizade,
    Na rua, a infância, uma verdadeira cidade.
    Em cada partida, um aprendizado, um sorriso,
    Brincar na rua, um paraíso.


    Esconde-esconde

    No jogo de esconde-esconde, a infância se esgueira,
    Entre árvores e muros, uma brincadeira inteira.
    “Prontos ou não, aqui vou eu!”,
    Ecoa a voz, o jogo aconteceu.

    Crianças se escondem, respirações contidas,
    Por trás de cortinas, em cantos, vidas.
    Risos abafados, olhares espertos,
    Neste jogo, todos são descobertos.

    Pés descalços no chão, corações a pulsar,
    Na busca frenética, a emoção de achar.
    Esconde-esconde, uma dança de espiar,
    Na infância, cada esconderijo, um lugar a brilhar.

    Em cada contagem, a expectativa cresce,
    Nesse jogo ancestral, a alegria nunca esquece.
    Esconde-esconde, simples, puro e divertido,
    Na memória de cada criança, para sempre querido.