Quais são os animais em perigo de extinção no planeta?

Guia com espécies de animais em perigo de extinção no brasil e mundo

Animais em perigo de extinção no planeta: Jacques Cousteau, foi um documentarista, cineasta, oceanógrafo mundialmente conhecido, por registrar suas viagens e expor ao mundo as belezas da natureza  e ecologia marinha. Antes de tudo Cousteau foi também um “profeta”, incansável ativista e determinado em nos alertar sobre a extinção de animais ao redor do globo.

“A vida submarina decresceu em cerca de 40% nos últimos cinquenta anos. Mais de mil espécies foram extintas, e a destruição aumenta de ano para ano. Como consequência da contaminação das águas, os recifes de coral estão diminuindo, espécies inteiras da fauna aquática estão em vias de extinção e milhares de peixes morrem anualmente pela ingestão de substâncias ou objetos lançados ao mar”. – Jacques Cousteau

Antes de mais nada, desde o descobrimento do Brasil, cerca de 311 espécies de vertebrados terrestres foram declaradas como extintas e a quantidade de animais em risco de extinção no planeta aumenta diariamente.

A princípio estudos indicam que, até 2050, aproximadamente 1 milhão de espécies animais podem ser extintas da Terra.

A IUCN analisa as ameaças enfrentadas por mais de 150.388 espécies, das quais 42 mil correm risco de extinção, na maioria dos casos devido às atividades humanas.

Acima de tudo, 6% das plantas e animais podem desaparecer até 2050, em um contexto de emissões de gases do efeito estufa provenientes do setor de transportes, e essa porcentagem pode aumentar para 13% até o fim do século. No cenário mais grave de aquecimento global, estima-se que 27% da fauna e flora podem ser extintas até 2100.

Porque os animais estão em extinção?

A extinção de animais ocorre por várias razões, como a destruição do habitat natural, caça e pesca excessiva, poluição, mudanças climáticas, espécies invasoras, doenças e exploração e comercio de animais.

Destruição do habitat

Em primeiro lugar o desenvolvimento humano, como a construção de estradas, cidades, agricultura e exploração madeireira, leva à destruição e fragmentação do habitat natural dos animais. Contudo isso pode dificultar a busca por alimentos, a reprodução e a migração, levando ao declínio das populações e, em última instância, à extinção.

Caça e pesca excessiva

Principalmente a caça e a pesca insustentáveis podem levar à extinção de espécies que já estão em declínio. Sobretudo a caça furtiva e o comércio ilegal de animais e seus produtos também contribuem para esse problema.

“A ameaça de extinção nos oceanos modernos está fortemente associada com os corpos de tamanho maior, isso é mais provável devido a que as pessoas miram primeiro nas espécies maiores para o consumo”, disse o coautor do estudo Jonathan Payne, da Universidade de Stanford.

Primordialmente proscrita no país desde a década de 1960, a atividade ilícita já contribuiu para a diminuição da população de múltiplas espécies animais, exacerbando o risco de desequilíbrio ecológico.

Em outras palavras a despeito da proibição a caça ilegal de animais vigente por mais de seis décadas, a caça, infelizmente, continua sendo praticada de maneira indiscriminada em todo o território nacional. Além disso um dos biomas onde o impacto se torna patente é a Mata Atlântica.

Ao mesmo tempo uma pesquisa acerca dos mamíferos silvestres no maior remanescente contínuo dessa floresta, situado na região leste do estado de São Paulo.

Sob o mesmo ponto de vista, nos locais onde a atividade cinegética persiste, ocorre a extinção local de animais de grande porte, como o queixada (Tayassu pecari) e a anta (Tapirus terrestris).

De maneira idêntica todas as vezes que esses grandes mamíferos desempenham um papel crucial na dispersão de sementes, na fertilização do solo e na renovação da floresta, dados de pesquisa FAPESP.

Poluição

A poluição do ar, da água e do solo pode ter impactos negativos na saúde e na reprodução dos animais. A poluição plástica nos oceanos, por exemplo, afeta a vida marinha, causando emaranhamento e ingestão de plástico, o que pode levar à morte. Apesar disso existem alguns esforços importantes na preservação do meio ambiente, porem é preciso ir além na proteção e preservação.

Mudanças climáticas

E ao questionarmos, quais são as principais razões de animais em perigo de extinção no planeta? Certamente o aumento das temperaturas globais e a mudança nos padrões climáticos podem afetar os habitats e a disponibilidade de recursos para os animais. Bem como algumas espécies podem não ser capazes de se adaptar às mudanças rápidas em seu ambiente, levando ao declínio populacional e à extinção.

Espécies invasoras

A introdução de espécies não nativas em um novo ambiente pode levar à competição por recursos e à predação de espécies nativas. Porém algumas espécies invasoras também trazem doenças que podem afetar a fauna local.

Doenças

Doenças naturais e aquelas transmitidas por espécies invasoras ou atividades humanas podem afetar populações de animais, levando ao declínio e, em alguns casos, à extinção.

Exploração e comércio de animais

O comércio ilegal de animais para o mercado de animais de estimação exóticos ou para uso em medicina tradicional também contribui para a extinção de espécies.

Por exemplo os esforços de conservação e a conscientização pública são cruciais para abordar esses problemas e ajudar a proteger as espécies ameaçadas de extinção. Mudanças nas práticas agrícolas, na gestão de recursos naturais e na legislação podem ajudar a preservar a biodiversidade e garantir a sobrevivência de espécies em risco.

Lista atualizada (2023) de animais em perigo em extinção no Brasil e no mundo

Veja a seguir uma relação de espécies globalmente ameaçadas, categorizadas como criticamente ameaçadas ou em perigo de extinção.

Todavia lembrando que esta lista de animais em perigo de extinção esteja em constante mudança devido a novas descobertas e esforços de conservação. Aqui estão alguns exemplos de espécies ameaçadas em todo o mundo atualizada, confira.

Tigre (Panthera tigris)

Panthera tigris: A perda de habitat e a caça e comércio ilegal são causas que põem em risco a especie.

O número de tigres da espécie Panthera tigris caiu drasticamente desde o início do século 21, de 100 mil para menos de 4 mil indivíduos. Estima-se que a continuação da destruição da natureza pela sociedade pode levar esses animais à extinção em menos de uma década. Agora a perda de habitat e a caça furtiva para o comércio ilegal de partes de tigre colocam todas as seis subespécies restantes em risco.

Panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca)

Panda gigante: A fragmentação do habitat e a perda de bambu ameaçam a sobrevivência desses animais.

Este é um dos Animais em perigo de extinção no planeta, o panda gigante é um animal que só não extinto devido a grandes esforços de organizações de proteção animal. Sob o mesmo ponto de vista atualmente a espécie está classificada, na lista vermelha da IUCN como vulnerável.

Gorila-das-montanhas (Gorilla beringei beringei)

Gorila-das-montanhas: Vítima da perda de habitat, a caça furtiva e doenças transmitidas por humanos.

A União Internacional para a Conservação da Natureza, responsável por definir o estado de conservação das espécies, modificou o estatuto de “criticamente ameaçado de extinção” para “ameaçado de extinção” em 2008, graças à recuperação de suas populações.

De maneira idêntica, pesquisadores advertem que esses animais podem retornar à categoria de “criticamente ameaçados de extinção” em breve. Anteriormente entre todos os animais em perigo de extinção no planeta este é um dos mais vitimados pelo homem.

Asno-selvagem-africano (Equus africanus somaliensis)

Esta espécie está ameaçado de extinção devido à caça furtiva por sua carne, pele e ossos, além da destruição de seu habitat natural pelo desenvolvimento humano, como:

  • Construção de estradas
  • Agricultura intensiva.

Por outro lado a mudança climática também afeta a sua sobrevivência, com a alteração dos padrões de chuva e a diminuição das fontes de água.

Rinoceronte-de-java (Rhinoceros sondaicus)

Rinoceronte-de-java (Rhinoceros sondaicus): população em declínio, cerca de 60 animais

Tanto quanto considerado o rinoceronte mais raro, é um diamante da natureza selvagem, menos conhecido e mais ameaçado do mundo. São cerca de 60 animais, a população está em declínio.

Ao passo que a caça proibida, o comércio de chifres e outros produtos comumente usados na medicina tradicional asiática tem sido uma das principais motivos pelo declínio da população.

Gavial (Gavialis gangeticus)

A pesca excessiva, a degradação do habitat e a poluição ameaçam essa espécie de crocodilo.

Acima de tudo o Gavial está ameaçado de extinção devido à destruição e perda de habitats natural e à pesca predatória para consumo de carne, couro  ovos contribuem para seu declínio populacional.

Vaquita (Phocoena sinus)

Vaquita (Phocoena sinus): Vítima das redes de emalhar ilegais

Atualmente esta espécie é considerada criticamente ameaçado, parte da família dos cienídeos endêmicos do Golfo da Califórnia. Em seguida a pesca acidental em redes de emalhar ilegais tem levado a uma diminuição drástica na população dessa espécie de golfinho.

Lêmure (Lemur catta / Lemur catta)

Sobretudo, muitas espécies de lêmures em Madagascar estão em risco devido à perda de habitat e à caça, quase 30% das espécies foram perdidas segundo IUCN.

Orangotango-de-bornéu (Pongo pygmaeus)

Animal nativo da Indonésia e da Malásia, a espécie está ameaçada de extinção devido a incêndios e destruição das florestas onde habitam para a transformação em plantação de óleo de palma. Eventualmente a população do primata sofreu redução de cerca de 50% desde 1999, estudo publicado na revista científica Current Biology, aponta registro de extinção.

Tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea)

Tartaruga-de-couro: Seu status no Brasil é considerado critico em Perigo (classificação do MMA).

A captura acidental em redes de pesca, a poluição dos oceanos e a degradação das praias de desova são algumas das ameaças enfrentadas por essa espécie de tartaruga marinha.

Saola (Pseudoryx nghetinhensis)

Descoberto em 1992, esse raro bovino asiático enfrenta ameaças de caça furtiva e perda de habitat. Então o Saola esta na lista vermelha da IUCN, como “Em Perigo Crítico”.  Trata-se de um risco extremamente elevado de extinção na natureza, por sua raridade, significaria que não haverá possibilidade de recuperação ou reintrodução na natureza se extinta.

Arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus)

Arara azul grande: O tráfico de animais silvestres e a destruição do habitat são os principais fatores de ameaça à espécie.

É uma espécie ameaçada de extinção em especial na ecorregião do bioma da caatinga baiana, região conhecida como Raso da Catarina.

Lince-ibérico (Lynx pardinus)

A perda de habitat e a escassez de presas ameaçam essa espécie de felino.

O lince-ibérico esta na lista dos felinos mais ameaçados do mundo. A sua redução populacional fez com que entrasse para a lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) como espécie criticamente em perigo de extinção.

Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia)

A destruição e fragmentação do habitat afetam essa espécie de primata endêmica do Brasil.

Quase extintos na década de 1970, a população atual de micos esta entre 3200 indivíduos em liberdade, afirma os especialistas da Associação Mico Leão Dourado.

Baiji (Lipotes vexillifer)

Essa espécie de golfinho chinês de água doce, também conhecida como golfinho-do-rio-yangtzé, chegou a ter 20 milhões de existência, está em risco devido à poluição, pesca excessiva e construção de represas. Seu principal predador são as ações humanas, afirmaram cientistas da Sociedade Zoológica de Londres (ZSL)

Kakapo (Strigops habroptilus)

Um papagaio terrestre noturno da Nova Zelândia, o kakapo enfrenta ameaças devido à perda de habitat e predadores introduzidos. São uma espécie gorda de papagaios, vítimas da caça, desmatamento e predadores. O resultado é que chegaram a restar, no país nativo, apenas 147 kakapos adultos.

Tatu-canastra (Priodontes maximus)

A caça furtiva e a degradação do habitat ameaçam essa espécie de tatu, que é o maior do mundo.

Espécie encontrada em diversas regiões da américa latina,  encontra-se na lista nacional e global de espécies ameaçadas de extinção, classificada como vulnerável. As principais causas de sua extinção são:

  • Caça ilegal
  • Perda de habitat

Condor-da-califórnia (Gymnogyps californianus)

A perda de habitat, envenenamento por chumbo e colisões com linhas de energia ameaçam essa espécie de abutre.

Coala (Phascolarctos cinereus)

A perda de habitat, mudanças climáticas e doenças contribuem para o declínio da população dessa espécie icônica da Austrália.

Pangolim (família Manidae)

Todas as espécies de pangolim enfrentam ameaças significativas devido à caça furtiva e ao tráfico ilegal.

Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata)

A captura acidental em redes de pesca e a caça ilegal para obter seu casco ameaçam essa espécie de tartaruga marinha. Conheça mais sobre a tartaruga-legítima, como é também conhecida no site do Projeto Tamar.

Peixe-serra (família Pristidae)

Avistado em 90 países, desapareceram das águas de 46 nações

A pesca excessiva e a degradação do habitat praticamente fizeram sumir o peixe serra dos oceanos, ameaçando a sobrevivência deste animal.

Elefante-de-sumatra (Elephas maximus sumatranus)

O elefante de Sumatra é uma espécie em risco crítico de extinção, considerado um dos maiores mamíferos do mundo o herbívoro comum na ilha ocidental da Indonésia. Tem reduzido seu hábitat natural, vítima de conflitos humanos e paquidermes selvagens. O desmatamento e a fragmentação do habitat natural colocam em risco essa subespécie de elefante asiático.

Lobo-etíope (Canis simensis)

O lobo-etíope (Canis simensis ) está em risco de extinção, animal endêmico dos picos montanhosos da Etiópia, vive de forma isolada, estima-se que no total, restem apenas 360 ​​e 440 lobos adultos. A perda de habitat e as doenças transmitidas por cães domésticos ameaçam essa espécie de lobo africano.

Toninha (Pontoporia blainvillei)

Espécie encontrada na América do Sul, no Brasil, e no Golfo San Matias, na Argentina

A pesca acidental com uso de emalhe e a degradação do habitat colocam em risco essa espécie de golfinho de água doce da América do Sul.

Rinoceronte-negro (Diceros bicornis)

A espécie tradicional do Oeste africano está na lista de animais extintos devido à caça excessiva e degradação do habita natural. Segundo últimos dados existem cerca de 5.000 indivíduos dessa espécie em toda a África. A caça furtiva e a perda de habitat são as principais ameaças a sobrevivência dessa espécie de rinoceronte.

Foca-monge-do-Havaí (Monachus schauinslandi)

Endêmica das ilhas havaianas, esta na lista de animais em risco de extinção devido à perda de habitat natural. Além da poluição, interações negativas com atividades pesqueiras e predação por tubarões, veja status da espécie.

Lobo-vermelho (Canis rufus)

Espécie de lobo em perigo crítico de extinção, animal enfrenta risco de extinção devido à perda de habitat, à hibridização com coiotes e à caça ilegal. Esses fatores ameaçam a sobrevivência dessa espécie e reduzem sua população.

Elefante-asiático (Elephas maximus)

Espécie comum ao sudeste asiático da Índia e Nepal, está na lista de extinção devido a caça, destruição e fragmentação de seu habitat e comércio de marfim.

Diabo-da-tasmânia (Sarcophilus harrisii)

Os diabos-da-tasmânia em estado selvagem praticamente desapareceram da área continental da Austrália há cerca de 3 mil anos. Graça a grupos de conservação alguns exemplares destes marsupiais foram reintroduzidos e estão a se reproduzirem em estado natural.

Seu risco de extinção ocorre devido a à propagação de um tumor cancro facial do diabo-da-tasmânia (TFDT), perda de habitat e atropelamentos.

Zebra-de-grévy (Equus grevyi)

De acordo com a IUCN a população deste animal na natureza, são menos de 2400 indivíduos. Sua extinção está relacionada à perda do habitat comum nativo, a diminuição dos recursos essenciais para a vida, como água e alimento e caça ilegal.

Camelo bactriano (Camelus bactrianus)

Nativo da Ásia Central, o Camelo Bactriano, está classificado como criticamente ameaçado de extinção pela IUCN. Especialistas estima que haja apenas menos de mil indivíduos vivos na natureza. Seu risco de extinção ocorre devido à perda de habitat natural, à competição por recursos com gado doméstico e à caça ilegal para obtenção de carne e peles.

Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus)

Ave endêmica do Brasil, o Pato mergulhão sofre com a poluição da água e à construção de barragens que afetam os ecossistemas ribeirinhos. A degradação do seu habitat são uma das principais ameaças de extinção.

Jacaré da China (Alligator sinensis)

Nativo da China, o Jacaré da China, esta listado em nível critico e em perigo de extinção, a perda de habitat, à poluição da água e à caça ilegal para obtenção de peles e carne o colocam na lista vermelha. Além da sua Pouca variação no DNA acaba aumentando os níveis de ameaça do jacaré chinês.

Rinoceronte de Java (Rhinoceros sondaicus)

Ameaçados pelo desmatamento e à caça ilegal e comércio de chifres

Sobretudo o Rinoceronte de java é uma dos maiores mamíferos e raros do mundo, em ameaça de extinção devido a caça proibida e por ser pouco fértil. Cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos, tornando-o vulnerável, além de sofrerem pela destruição do seu habitat.

Abutre-de-bico-fino (Gyps tenuirostris)

Em extinção listada em nível crítico devido à diminuição das fontes de alimento, envenenamento por ingestão de carcaças contaminadas que recebeu medicamentos e perda de habitat. Tanto quanto esses fatores são determinante na contribuição para o declínio populacional da espécie.

Porco pigmeu (Porcula salvania)

O porco pigmeu espécie nativa da Índia, enfrenta risco crítico de extinção devido à conversão de áreas florestais em terras agrícolas e à caça ilegal. Semelhantemente estima-se que existam na natureza cerca de 250 indivíduos adultos.

Iguana-de-cauda-roxa (Ctenosaura)

Sobretudo a iguana de calda roxa é um dos animais em perigo de extinção no planeta. É comumente capturada de forma ilegal para o comércio de animais exóticos em todo o mundo. Por outro lado como resultado essas ações do homem são fatores que contribuem para o declínio populacional dessa espécie.

Tubarão-baleia (Rhincodon typus)

Causas de extinção: pesca excessiva, degradação do meio ambiente e captura acidental

O tubarão-baleia de nome científico Rhincodon typus, entrou recentemente para a lista vermelha das espécies em risco de extinção da IUCN. Sob o mesmo ponto de vista dados apontam que nos últimos 75 anos, a população de tubarão-baleia caiu mais da metade em todo o mundo.

Em conclusão: estes são os animais em perigo de extinção no planeta, lista cobre animais no Brasil e no mundo e serve como alerta global. Eduque as crianças com atividade maternal meio ambiente a respeitar o meio ambiente e protege-lo, esta é a melhor forma de preservação.

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