12 principais temas que você deve conversar com os pré-adolescentes

    Saiba como conversar e construir uma relação saudável com as crianças

    O que conversar com os pré-adolescentes? Antes de mais nada, procure compreender as necessidades e visão de mundo dos pré-adolescentes. Eles estão passando por uma fase de formação identitária e social, são como massinhas sendo modeladas pela família e sociedade.

    Precipuamente, na maioria das vezes não respeitamos a individualidade dos jovens, nem os ouvimos, e isso cria uma barreira na comunicação. Sobretudo, pais, responsáveis e professores, se querem ganhar a atenção dos pré-adolescentes, adolescentes e jovens, amem com os ouvidos.

    Antecipadamente, digo que amar é “abrir mão” do futuro idealizado por nós e deixá-los serem autores da sua própria história. Antes de tudo, vamos refletir! A atual geração, tem dificuldades em tomar decisões, dialogar, e ser independentes, exatamente por viverem dentro de uma “bolha”.

    Não contemplam outras realidades, não estão dispostos a serem empáticos, se frustram por qualquer dificuldade, mas, autonomia é palavra chave.

    Como conversar com os pré-adolescentes?

    Acima de tudo, antes de conversar com o pré-adolescente, entenda, alguns pontos, que lhe deram vantagens, para ganhá-los.

    Como conversar também é importante, como pais, só pensamos no resultado final, mas mais do que saber o que falar é preciso saber como falar. Afirma o palestrante Wesley Alves em sua palestra para adolescentes.

    A princípio, não estou dizendo que não devam ter responsabilidades, e nem precisem ser tutelados, mas ao contrário, sugestão, invista no diálogo e escuta ativa.

    • Desenvolva a escuta ativa;
    • Saiba a hora certa de conversar;
    • Desenvolva a paciência;
    • Entenda as necessidades dos pré-adolescentes;
    • Não imponha, dialogue;
    • Seja participativo;
    • Não force a situação;
    • Não seja repetitivo, isto irrita e fecha as portas;
    • Desenvolva a empatia;
    • Ensine pelo exemplo.

    Para conversar com os pré-adolescentes é importante que as pessoas construam uma relação de confiança e identifiquem os assuntos que mais interessam a este público.

    Conhecimento e diálogo

    À primeira vista pode parecer estranho e desmotivador, mas é preciso internalizar o mundo deles.

    Entre no mundo dos games, das descobertas do corpo e da mente, das crises emocionais, das perdas, dos ganhos de cada criança.

    De antemão, você entende a sua personalidade? Quais são os 4 temperamentos na educação dos filhos? Tem pais que não sabem a personalidade dos filhos?  Ele é fleumático, melancólico, sanguíneo ou colérico?

    Acima de tudo, conheça seu filho ou aluno e a partir deste conhecimento, use estas informações como uma estratégia de aproximação, isso funciona com a maioria dos pais.

    Desde já, estes assuntos e temas para debate contra e a favor, funcionam como “iscas” para se conectar aos adolescentes, o problema é que educar dá trabalho.

    Educar dá trabalho. Mas é um trabalho que dá bons frutos. Içami Tiba

    Isto é, esses assuntos podem tornar uma conversa mais leve e positiva, pois parte do interesse do alvo, os pré-adolescentes ou jovens.

    Mas, isso não significa que os assuntos considerados complexos e necessários devam ser deixados de lado.

    Pelo contrário, eles possuem importância inestimável, pois tem a ver com o futuro dos nossos filhos e alunos e precisam estar no foco da conversa.

    O que conversar com os pré-adolescentes? Ensine a pensar!

    Quando começa a pré-adolescência? A adolescência vai dos 10 aos 19 anos completos, e a pré-adolescência vai dos 10 aos 14 anos e adolescência dos 15 anos até os 19 completos.

    O ideal é se aproximar do pré-adolescente aos poucos e com isso relatar que precisam ter uma conversa séria, sem criar um ambiente de estresse.

    Em primeiro lugar procure trazer serenidade à conversa, evite conflitos, mantenha o canal de relacionamento e comunicação sempre aberto.

    Eles precisam sentir que são amados, que possuem vez e voz, do contrário o conflito se estabelece. Explique da causa para o efeito, ao invés de impor ideias de forma autoritária.

    Esqueça a frase, “no meu tempo não era assim”, pois bem, os tempos são outros, e se queremos educá-los é preciso entender isso.

    Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar. Augusto Cury

    O ideal é que os assuntos sejam abordados com menos tabu e muito mais liberdade para pensar e escolher.

    Principalmente desenvolver a arte de raciocinar da causa para o efeito é algo essencial para a felicidade dos pré-adolescentes.

    Reafirme que o adulto diante dele está ali por que o ama, e deseja conscientizá-lo sobre os perigos da vida.

    Deixe de maneira clara, isso é importante, que ele possui todo o seu apoio e que você o auxiliará no seu projeto de vida.

    Mas que: “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.” Peter Parker (Homem aranha)

    Quer saber mais detalhes sobre o que conversar com os pré-adolescentes? E como educá-los de maneira segura? Continue a leitura.

    Por que devemos conversar com os pré-adolescentes?

    Você já reparou que os pais e responsáveis costumam se preocupar muito mais com a fase da adolescência de seus filhos.

    Primordialmente se preocupam mais do que qualquer outra fase da vida, inclusive o processo introdutório da juventude?

    Quem nunca em um momento de impaciência proferiu aqueles termos pejorativos? “Aborrecentes”, “são mimados”, “ah, são adolescentes nutella,” e etc.

    O fruto nunca cai longe da árvore. Val Emmich

    Em outras palavras, entendo a impaciência, mas preciso te lembrar que dizer estas frases são como construir muros na relação.

    Sobretudo esses momentos também merecem atenção, pode ser um risco a relação com os seus filhos, palavras negativas não são bem vindas.

    Além de ser um atraso diante dos assuntos que poderiam ser abordados de forma leve, criam um distanciamento.

    Nesse sentido o mais interessante é desenvolver a capacidade de ampliar conhecimentos e aprender a eloquência do silêncio.

    Primeiramente, nesse caso, a conversa com os pré-adolescentes é tão necessária quanto qualquer outra.

    Mas para obter bons resultados é preciso se aproximar com calma e criar conexão com eles, pois assim poderá abordar assuntos polêmicos, sérios e complicados de forma natural.

    O que conversar com os pré-adolescentes? Saiba s os temas que precisam conversar com os pré-adolescentes

    A Organização Mundial de Saúde (OMS), estabelece que a adolescência é o período que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos.

    Este período é dividido em pré-adolescência que vai dos 10 aos 14 anos, e adolescência que vai dos 15 aos 19 anos completos.

    Juntamente depois dessa longa introdução, porém necessária para absorver o máximo das dicas. Listamos os principais assuntos para ter o que conversar com os pré-adolescentes.

    É uma lista geral, dos temas mais atraentes nesta fase, isso porque cada pré-adolescente se atrai por assuntos diferentes.

    Durante a pré-adolescência é natural que o jovem tenha uma inocência relativamente grande, isto é, provavelmente não tem consciência sobre assuntos considerados polêmicos.

    Mas que podem ser abordados com naturalidade, sem exageros e de forma introdutória, apenas para sua conscientização.

    Do mesmo modo, o ideal é que nesse período os pais e responsáveis foquem em temas que fazem sentido ao pré-adolescente e com o tempo os assuntos podem ir mudando e evoluindo.

    1. Família

    A importância da família é um dos assuntos que devemos conversar com os pré-adolescentes. É dever da família educar, o estado é um agente colaborador, mas a responsabilidade de ensinar pelo exemplo, é dos pais e responsáveis.

    A família é conhecida como a primeira sociedade, local onde convivemos e começamos a compreender os diferentes. É um lugar que estará sempre em nós, seja ele um lugar bom ou não.

    Portanto a base da sociedade e a formação do indivíduo começa no lar. É neste convívio familiar que aprendemos a respeitar,  partilhar, ter responsabilidades e compromisso, ter disciplina e a administrar conflitos.

    A família deve ser um lugar de acolhimento, conversa, empatia, lugar onde podemos ser quem realmente somos.

    São no seio familiar que damos os primeiros passos para a longa jornada da vida, e ensinar valores começam nesta escola.

    Ao mesmo tempo a família deve representar um lugar de segurança onde os pré-adolescentes se sentem protegidos e amados.

    Constantemente é sabido que nem todos os lares são assim, e se for o teu caso, tudo pode ser diferente.

    Porém, converse com todos os membros da família, não só com o adolescente e tente se recriar os laços familiares.

    2. Estabeleça regras

    O que é regra? Regra é a norma que regula, que disciplina ou rege; trata-se de um preceito “Trazer a rédea”. E como pais e responsáveis nossos filhos não podem crescer sem elas, ensinar leis e cumpri-las são normas de saúde e não mal a nossos filhos.

    Partindo da causa para o efeito, é preciso explicar para os jovens que regras são escudos protetores e não algo ruim.

    • Organização;
    • Responsabilidade;
    • Respeito ao outro;
    • Respeito o espaço do outro.

    Os limites estabelecidos são fundamentais para a criança aprender domínio próprio, inteligência emocional, autocontrole, certo ou errado.

    Elementos éticos que serviram como facilitadores da vida em comunidade e individual. Torne as regras conhecidas, explica-las e motivá-los e obedecer, torna a vida mais fácil para pais e crianças.

    Dica: Todas as vezes que falhar, deve lembra-lo do combinado das regras, e afirmar que disso depende a felicidade da casa. Nada de usar a Pedagogia do Grito, não sabe o que é pedagogia do grito? No grito ninguém consegue absolutamente nada do jovens a não ser sua antipatia, o mesmo serve para os professores, não grite com o seu aluno.

    3. Estudos

    Conhecimento é poder, já dizia Francis Bacon, mas conhecimento sem praticá-lo e gerar benefícios para a sociedade não serve para nada. Ensinar responsabilidades, desenvolver as múltiplas inteligências juvenis é assunto que não pode ficar fora do bate papo com as crianças.

    Os estudos durante a vida infantil e adulta são importantes, mas faça deste aprendizado um prazer e não um fardo.

    Nesse meio tempo os conhecimentos que adquirimos servem para potencializar as inteligências em cada indivíduo, essas inteligências nortearam o futuro das crianças.

    O desenvolvimento deste aprendizado não acontece apenas nas salas de aula, mas em casa através da vivência com livros, internet, pessoas e experiências.

    Torne o assunto estudos e futuro algo aprazível, dando asas à imaginação, conectando a criança com conhecimento útil, saudável e prático.

    Dica: Não sufoque a criança com um milhão de coisas para fazer, mas explore aquilo em que ela é boa e ama fazer. Consequentemente o aprendizado de novas linguagens será automático e ocorrerá de forma natural.

    4. Internet/Dispositivos móveis

    Internet e uso dos dispositivos móveis, são um dos temas relacionados à adolescência, em debate na atualidade.

    A analogia de que a internet é como uma “faca” pode nos ajudar a compreender isto. Com uma faca cortamos pão, mas podemos também ferir alguém, tudo dependerá do uso, o problema não é a faca.

    Estabeleça horários de uso, pois não é saudável para autoestima no pré-adolescente passar horas em frente às telas.

    Explicar a eles o perigo da exposição excessiva na internet, através de fotos, vídeos e regra base.

    Principalmente atualmente em que as pessoas estão cada vez mais cruéis e podem prejudicar a saúde mental das crianças.

    Ou seja, é extremamente importante conversar sobre este lado nocivo, e mostrar que quando a sua segurança é colocada em risco o ideal é se afastar.

    A internet e os dispositivos móveis são um facilitador na comunicação instantânea, podem gerar alguma segurança e tem benefícios.

    No entanto o seu mau uso, pode gerar nomofobia (mobile phone phobia), que nada mais é que o vício em celular.

    “É um problema muito sério, assim como a depressão e o transtorno do pânico, que é ansiedade, os jogos (games) também são considerados um problema. Só que nem todo mundo é dependente, mas quem é, normalmente, não admite”, afirmou. Igor Lemos (Psicólogo)

    Existem alguns estudos que apontam uma interferência prejudicial da tecnologia na bainha de mielina (parte de um neurônio), cuja função é comunicar de um para o outro, é área essencial do cérebro”.

    Estudo Britânico aponta que 1 em cada 4 jovens está viciado em celular, eis um assunto que requer atenção dos responsáveis.

    Dica: O que conversar com os pré-adolescentes? Fale sobre as vantagens e desvantagens da internet, estabeleça regras no uso e controle, pois não estamos diante de um item menor.

    5. Drogas

    Uso de drogas tem aumenta entre os adolescentes em nosso país, os jovens estão se arriscando cada vez mais em relações sexuais aponta dados, A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) do IBGE.

    É na adolescência que se estabelecem hábitos que serão levados pela vida adulta.
    Marco Andreazzi (Gerente da pesquisa)

    Ao analisar algumas palestras sobre drogas  notamos que muitos especialistas afirma que as vezes o uso se inicia nesta fase devido a alguns fatores, como:

    • Busca por prazer instantâneo;
    • Curiosidades;
    • Ausência de princípios morais;
    • Pressão do “amigos”;
    • Falta de confiança;
    • Depressão.

    Converse com o pré-adolescente, mas não se detenha apenas no “Não pode”, “Não faça,” Não vai”, explique o porquê.

    Por exemplo, o álcool; além de alterar nosso cérebro é responsável por matar mais 1,2 milhões de pessoas no mundo (ONU).

    Esta droga é a principal causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos em acidentes em todo globo.

    Explique que “As drogas, destroem a sua saúde, dignidade, e podem tirar aquilo que tens de mais precioso, a sua vida”.

    Presença dos pais e responsáveis, prevenção, diálogo aberto, são itens primordiais no processo de prevenção contra as drogas.

    6. O que conversar com os pré-adolescentes? Bullying 

    Falar sobre bullying é falar sobre um dos maiores problemas enfrentados pelos pré-adolescentes e jovens.

    Trata-se de um conjunto de agressões psicológicas, verbais e físicas ocorridas repetidas vezes entre os pré-adolescentes.

    Com a tecnologia vem também o cyberbullying, que na maioria das vezes ocorre, através de pessoas para gritar, ofender e agredir, outros na rede.

    E os pré-adolescentes às vezes toleram este tipo e violência porque não sabem o que é.

    Converse com seus alunos sobre e combata este mal dentro e fora da sala de aula, nesta, tendem a replicar comportamento da convivência familiar e social.

    Fique de olho no comportamento do seu filho ou aluno, a vítima de bullying dá sinais como:

    • Falta de desejo de ir a escola;
    • Ansiedade e timidez;
    • Baixo desempenho escolar;
    • Dificuldade em relacionar.

    Perfil do agressor Bullying

    • Possuem caráter desrespeitoso;
    • Foram vítimas da mesma violência;
    • Agressivos e violentos com as palavras.

    O diálogo entre pais e professores é fundamental para a saúde integral dos adolescentes e jovens, fale com eles sobre bullying.

    Dica: Ressalta a importância de procurar ajuda quando precisarem, caso sofram algum destes tipos de violência (bullying).

    7. Sono

    Para chegar na conformação do cérebro adulto, começa na pré-adolescência mudanças hormonais, e nessa transformação o que muda é o sono do adolescente.

    Alguns acordam às 10h da manhã, outros 12h e outros 14h, e segundo a neurocientista Rosana Alves isso é normal.

    Não são exatamente preguiçosos, mas estão passando por um processo de transformação hormonal, e por isso este sono necessário. Rosana Alves

    Aí vem o conflito, como dormir cedo? E isso piorou com o advento da eletricidade com a revolução industrial e atualmente com a internet.

    A privação do sono na pré-adolescência pode causar irritabilidade, problemas cardiovasculares, diabetes, obesidade infantil e em alguns casos demência

    Importante compreender e entender como os organismos dos pequenos funcionam, em especial a qualidade do sono.

    8. Amizades

    Nesta fase as amizades fora do ciclo familiar parecem ter mais influência que os pais, e em alguns casos isso é verdade.

    Certamente você já ouviu aquela frase “Seja amigo do seu filho”.

    Acredito ser uma meia verdade, o pai deve brincar, assistir juntos, viajar junto, ser amigo dos amigos do filho e propor momentos comuns de amigo.

    No entanto ele não deixa de ser pai ou mãe, são autoridades (amor), são aqueles que instruem, que chamam a atenção, que cobram, que corrige e repreende quando necessário.

    A presença dos pais inibirá a busca por pessoas que possam influenciar negativamente os filhos e alunos. Ensine a dizer “não” para aquilo que lhe fará mal, e sim para o bem, amigo de verdade não é permissivo. 

    9. Respeito

    A educação vem do berço, e é em casa que aprendemos valores que vão nos orientar nas relações.

    O respeito permite é o elo que motiva a sociedade a viver em paz, promove uma convivência saudável, amparada pela consideração ao outro e civilidade.

    O respeito implica na ação de reconhecer em si e nos outros os direitos, obrigações e deveres. Sua ausência gera conflitos, violência e confrontos.

    Ensine respeito e empatia pelo semelhante, aponte para as crianças através de exemplos filantropia, bondade e respeito ao ser humano.

    10. Brinque

    Tire um tempo para brincar com as crianças, sabemos que muitos pais estão estressados, cansados e preocupados com seus problemas.

    E achamos que trabalhar mais é a solução para passar mais tempo com nossos filhos, mas na realidade o que eles querem não são presentes da moda, celulares caros.

    Muitos estão à procura de um colo do pai e da mãe, e a sua presença é o melhor presente que eles podem ter.

    Conversem sobre isso, diga como se sentem e o que juntos podem fazer para passar mais e melhor tempo juntos. 

    Uma das linguagens do amor é presentear, mas que a sua presença seja o maior presente, esteja presente, se faça presente.

    Não tente tapar a sua ausência com presentes, isso não funciona e não é saudável para as crianças.

    11. Esporte

    O esporte gera uma série de benefícios físicos e mentais ao ser humano, melhora o nosso ânimo, aumenta nossa disposição na rotina diária. 

    A prática de algum esporte físico produz hormônios importantes para o organismo da criança,

    Estima-se que 6,4 milhões de crianças sofram com excesso de peso no Brasil e 3,1 milhões já evoluíram para obesidade.

    Dados do Ministério da Saúde confirmam que a obesidade afeta 13,2% das crianças entre 5 e 9 anos acompanhadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

    Brincar aumenta o gasto calórico e diminui aquele gás intenso que as crianças possuem, além de ajudar no controle de peso e autoestima.

    Dica: Faça atividades ao ar livre, correr, caminhar, jogar bola, peteca, pular amarelinha, jogar bolinha de gude, não custa quase nada e geram benefícios a saúde do adulto e do pré-adolescente.

    12. Nutrição

    A nutrição infantil é a área da nutrição centralizada na saúde e bem-estar de pré-adolescentes e crianças. Invista na nutrição, a maioria das crianças na pré-adolescência amam as guloseimas e se fartar de comidas carregadas de sal e gordura.

    Pesquisa inédita realizada em nosso país revela que o estado nutricional de crianças no Brasil é preocupante.

    Dados inéditos sobre anemia e deficiência de vitaminas e minerais em crianças apontam o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI).

    Converse partindo da causa e seus efeitos de não comer frutas e legumes e o que isso pode causar a saúde.

    É preciso esforço de ambos os lados para motivar as crianças, a busca por um nutricionista ou um profissional especializado na área começa é fundamental para todas as fases da vida, em especial na  adolescência.

    Esses assuntos são extremamente importantes em uma conversa com os pré-adolescentes, mas entenda que você não precisa se prender a eles, pois existem muitos outros temas que podem ser relevantes desde que abordados da mesma forma que os outros, isto é, com leveza e cuidado.